Sim ao veto 52

Estamos de olho para que o Congresso Nacional, nesta noite de 03/03/2020, mantenha o veto 52/2019 do presidente Bolsonaro, contra a destinação de 30 bilhões de reais para o relator do orçamento destinar da forma que achar conveniente. O Poder Legislativo tem a função de legislar e fiscalizar. Assim como é atribuição do Poder Executivo a execução de seus projetos de governo. Portanto, não faz sentido retirar o dinheiro que caberia aos Ministérios para a realização de importantes e necessárias ações, e entregar para um deputado utilizar, em ano de eleições, sem que possa ser fiscalizado seu destino.

Fundo eleitoral

Os recursos públicos destinados as campanhas eleitorais terão, em 2020, aumento de R$ 300.000.000,00. Apenas cinco, dos 33 partidos políticos legalizados no país, foram contra este aumento, incluindo o NOVO. No total, R$ 2 bilhões de reais sairão dos cofres públicos.

Uma vergonha!!!!!


Este recurso sai dos impostos que nós pagamos. O Fundo Eleitoral e o Fundo Partidário têm que acabar. Não é correto termos que financiar partidos políticos que, na maioria, nem concordamos com suas ideias.

6⁰ Encontro de Enfermagem Ginecológica do Rio de Janeiro

Quero deixar registrado meus agradecimentos pelo gentil convite para participar do 6⁰ Encontro de Enfermagem Ginecológica do Rio de Janeiro. Este evento, encerrado ontem na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), ofereceu um ciclo de palestras que reuniu profissionais do mais alto gabarito.

Entendo como fundamental a participação de várias categorias de profissionais da Saúde agindo de forma sinérgica na busca de soluções para uma melhor assistência. A promoção da Saúde deixa de ser uma atividade multidisciplinar para se tornar interdisciplinar, onde as atuações desses diferentes profissionais se complementam e, consequentemente, aumentam a eficiência e a eficácia.

Que política queremos?

Por vezes me pergunto por quê se perde tanto tempo na mídia com trocas de acusações, como se estivéssemos eternamente na polarização de uma campanha eleitoral, enquanto o país necessita de ideias, projetos e ações. Não é novidade para ninguém o grande potencial que tem o Brasil. Porém, nosso crescimento é cerceado pelo egoísmo e egocentrismo de boa parte de nossa classe política, cujos objetivos são vantagens financeiras e poder. Frequentemente, vemos a atividade parlamentar se limitar às articulações políticas, com objetivos, estritamente, pessoais ou partidários. Em outras ocasiões, os políticos se prendem a discussões sobre falas de adversários, não raro fora de contexto, na clara intenção de jogar a opinião pública contra eles, ou ainda, jogar uma “cortina de fumaça” para encobrir atos pouco republicanos.

O país necessita de uma atuação mais digna de nossos mandatários, com foco no bem-estar da nossa população. Precisamos, sim, de ações sociais para os mais carentes, bem como um ambiente propício ao empreendedorismo, para que haja geração de empregos e riquezas para o Brasil. Também não podemos esquecer do nosso capital intelectual, que vem em uma crescente exportação em busca de melhores oportunidades. É prioritário uma atenção especial ao ensino e pesquisa para a prosperidade de qualquer país. É imperativo uma limpeza em nossa classe política, para que lá permaneçam apenas pessoas abnegadas de interesses pessoais e que tenham como objetivo único trabalhar em prol do Brasil.

Não há mais espaço para a velha política.