Vamos malhar !

Não é só braço, coxa e glúteos que precisam ser trabalhados.

Existem três camadas musculares na região do períneo que formam o chamado assoalho pélvico.

Trabalhar este conjunto de músculos traz muitas vantagens que, em geral, são esquecidas.

Após a menopausa há uma perda de musculatura e uma maior “frouxidão” dos ligamentos desta região, o que pode causar a descida da bexiga e incontinência urinária.

Manter uma rotina de exercícios para esta musculatura, além de ajudar a prevenir estes problemas, melhora a qualidade do sexo e, consequentemente, do orgasmo.

Portanto, vamos malhar!

Boas novas!

Nem tudo é tão ruim quanto parece.

Leia até o final e verá que tenho boas notícias.

Principalmente após os 45 anos, a menopausa começa a “assombrar” os pensamentos com aquela sensação de que nada pode ser feito.

Para aumentar o desespero, ainda podem aparecer os famosos calorões (fogachos), insônia, queda de cabelo, ressecamento da pele/mucosas, enfraquecimento das unhas e, até, instabilidade emocional.

Calma! Vamos parar de acreditar naquela conversa de que as coisas são assim mesmo e olhar a “página 2”.

A primeira boa nova é que você não está sozinha e, mesmo difícil de acreditar, a menopausa pode ser um marco para iniciar uma fase de muitas descobertas e aprendizados.

Se por um lado chegou ao final a vida reprodutiva é hora de torná-la ainda mais … produtiva.

Com uma dose extra de maturidade e maior disponibilidade, abre o espaço para você realizar coisas que não teve tempo no passado.

Iniciar um curso, fazer a viagem dos sonhos ou, simplesmente, dedicar períodos contemplativos para interiorizar seus pensamentos e se conhecer melhor.

Mas, e todos aqueles desconfortos que eu citei?

Bem, esta é a segunda boa nova.

Existem vários tratamentos seguros e modernos, que podem resolver a maior parte deles.

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Salve, encaminhe para quem você acha que possa gostar, ou comente aqui, que eu quero saber. 😃

Seguro e acessível

Tratar os sintomas do climatério é simples, acessível, seguro e eficaz.

Os mais utilizados são os tratamentos com hormônios, mas também existem os não hormonais.

O importante é que seja uma terapia sob medida para você e realizada por um profissional experiente.

Viva bem !

Mantenha seus exames em dia.

Reposição hormonal até quando?

Não há tempo limite para interromper a terapia de reposição hormonal.

A cada consulta ginecológica deve ser avaliado se continua, modifica ou para com o tratamento.

Na verdade, o que existe é a chamada “janela de oportunidade” para começar a terapia.

Ela deve começar antes dos 60 anos ou, no máximo, 10 anos após a menopausa.

O corpo no seu tempo

A perimenopausa (período que antecede a menopausa) e suas alterações geralmente começam após os 40 anos.

Algumas mudanças estão relacionadas à diminuição na produção de hormônio, mas outras podem estar relacionadas a problemas clínicos ou efeitos da idade.

Entre as causas não hormonais podemos destacar problemas da tireoide, depressão ou efeitos colaterais de alguns medicamentos.

Portanto, é importante comunicar qualquer alteração no corpo para seu médico.

Nossa amiga vitamina D

Como sabemos, a diminuição na produção dos hormônios ovarianos, principalmente depois da menopausa, tem impacto nos ossos deixando-os mais frágeis, processo chamado de osteoporose.

Uma das substâncias que combatem esse processo é a vitamina D, que precisa ser ativada pelo sol.

Se os níveis desta vitamina estiverem muito baixos, há necessidade de fazer sua reposição através de medicamentos.

Além disso, a vitamina D também é importante para melhorar seu sistema imunológico e, também, prevenir doenças como pressão alta e diabetes.

Portanto, pergunte ao seu médico se você precisa fazer essa reposição e qual seria a quantidade mais adequada.

Mas, não esqueça de tomar sol !