
Peço aqui licença ao general romano Pompeu que, no século I a.C., encorajava seus marinheiros com a frase “Navigare necesse, vivere non est necesse”, repetida ao longo da história pelo poeta italiano Petrarca, no século XIV, e pelo inesquecível Fernando Pessoa.
Assim, cometo a heresia de adaptá-la à minha realidade onde “viajar é preciso”.
É preciso conhecer locais diferentes, de culturas diversas e entendimentos adaptados às suas realidades.
Quando viajo, além da evidente contribuição ao conhecimento e à cultura, pratico um verdadeiro exercício de resiliência, tolerância e respeito a visões diferentes.
Quando saio em meus passeios, entendo porque um dos significados de “viajar” é “sonhar”.
Conhecendo realidades tão diferentes, sonho com um mundo onde o convívio seja harmônico, e tenha como objetivo principal tornar a vida mais feliz.
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