Bate-papo com Adalberto Santos, empreendedor, Psicólogo e aprovado no processo seletivo do Partido Novo. Discussão sobre novas óticas e oportunidades do mercado de trabalho.
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O impacto do voluntariado na sociedade contemporânea
Conversando com quem sabe. Timbó é uma referência quando falamos em voluntariado. Conheça a força desta iniciativa.
Quem você quer se tornar a partir de agora?
Bate papo com Roberto Bosch, nosso eterno Betinho, vitorioso no vôlei e na vida.
Imperdível!
Centralização na Saúde
Mesa redonda sobre a situação política na Saúde, destinação de verbas, Vantagens da centralização na Saúde e outros assuntos.
Participantes:
– Dr. Sérgio Teixeira – Especialista pela FEBRASGO; Mestre e Doutor em Medicina; Pós-graduado em Governança Clínica e Segurança da Assistência.
– Dr. Carlos Eduardo R Santos – Cirurgião Oncológico do INCA; Doutor em Oncologia; Suplente de Deputado Estadual pelo Rio de Janeiro.
– Dr. André Luiz Lopes Costa – Médico Pediatra; Membro da SOPERJ, SBP, SOTIERJ e AMIB; Conselheiro do CREMERJ; Responsável pela Câmara Técnica de Terapia Intensiva e membro da Comissão de Saúde Pública do CREMERJ.
– Dr. André Maciel – Presidente da SBCO-RJ; Diretor da Seção de Cirurgia Oncológica do Núcleo Central do CBC; Chefe do Serviço de Cirurgia Geral do HFA.
A má gestão da saúde pública no RJ e seus impactos na pandemia
Bato papo com o deputado estadual Alexandre Freitas sobre A má gestão da saúde pública no estado do Rio de Janeiro e seus impactos no enfrentamento da pandemia.
SEGURANÇA DO TRABALHO 21

por Marco Antônio Menezes – Técnico em Segurança do Trabalho
FRASE DA SEMANA:
“ Daqui pra frente tudo vai ser diferente, você tem que aprender a ser gente, seu orgulho não vale nada! Nada!” (Se você pensa – Roberto Carlos)

O papel das empresas no combate ao coronavírus
O que é o coronavírus?
De acordo com a Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), coronavírus é a denominação dada para uma grande família viral, responsável por gerar infecções respiratórias em seres humanos e animais. O primeiro coronavírus humano foi isolado em 1937, mas foi só em 1965 que recebeu a atual denominação, graças ao formato de coroa.
Os sintomas geralmente são leves e semelhantes a um simples resfriado. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, A maioria das pessoas, inclusive, se infecta com algum coronavírus ao longo da vida – principalmente as crianças, com imunidade mais baixa. Os mais comuns são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1. Essas versões são relativamente seguras, mas algumas podem causar síndromes graves.
Foi o que ocorreu em 2002, na China. Uma doença conhecida como Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) foi causada por um coronavírus associado à SARS (SARS-CoV). Ela se disseminou por mais de 12 países, em quatro continentes, infectando mais de 8 mil pessoas e matando cerca de 800. Desde 2004, porém, nenhum caso foi relatado mundialmente.
Em 2012, um coronavírus até então não identificado como agente de transmissão para humanos provocou mais uma onda de pânico global. Com os primeiros casos localizados na Arábia Saudita, a doença foi chamada de Middle East Respiratory Syndrome (MERS) e chegou a matar algumas centenas de pessoas, barrando viagens para países do Oriente Médio.
O Covid-19
Em dezembro de 2019, a Organização Mundial de Saúde (OMS) foi alertada sobre a disseminação de uma nova cepa de coronavírus, que ainda não havia sido identificada em humanos. Os casos ocorreram na cidade chinesa de Wuhan e rapidamente se espalharam para outras cidades. Posteriormente, a doença começou a gerar diversas mortes e chegou a outros países, a ponto da OMS declarar que o surto constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII).
Os sintomas mais comuns são febre, tosse e dificuldade para respirar. Nos casos mais graves, a infecção causa pneumonia, síndrome respiratória aguda, insuficiência renal e até mesmo a morte dos pacientes. A transmissão é feita de pessoa para pessoa, após o contato com gotículas do nariz ou da boca provenientes de um espirro, por exemplo – como em uma gripe comum. A letalidade da doença, porém, é muito baixa. Na China, a porcentagem de mortes com relação ao número de infectados é de 3,5%. Fora do país é de apenas 1,5%. Os números são muito inferiores, por exemplo, à taxa de mortalidade do SARS (10,87%) e do H1N1 (23,20%).
Apesar disso, não há vacinas ou medicamentos antivirais para prevenir ou combater o Covid-19. Por isso, é preciso tratar os sintomas e evitar o contato com outras pessoas. Cientistas de todo o mundo já estão investigando possíveis tratamentos, mas ainda não há nada de concreto divulgado para a população.
Como as empresas podem prevenir a doença?
Por ser um espaço de bastante convivência entre os funcionários, as empresas também precisam tomar medidas de proteção contra o Covid-19. O Hospital Albert Einsten preparou um material muito completo sobre a doença e traz alguns pontos importantes a serem observados:
- Quem estiver com doença respiratória, fique em casa. As empresas podem incentivar que os colaboradores que apresentem sintomas semelhantes ao do Covid-19 fiquem em casa, para evitar contato com os colegas. Recomenda-se que a pessoa não vá trabalhar até estar livre dos sintomas por 48 horas, sem uso de medicamentos que alterem ou aliviem os sintomas. Nesse caso, vale até mesmo flexibilizar a política de entrega do atestado, para não sobrecarregar o sistema de saúde de forma desnecessária.
- Identifique casos suspeitos: se um trabalhador chegar com sintomas de doenças respiratórias agudas (como febre, tosse e falta de ar), ele precisa ser liberado do expediente para buscar ajuda imediatamente.
- Mantenha o ambiente limpo: é preciso conscientizar os colaboradores da importância da higienização – tanto do local de trabalho quanto do próprio corpo. Se for tossir ou espirar, cubra o nariz e a boca com o braço. Utilize álcool 60-95% ou água e sabão por pelo menos 20 segundos para lavar as mãos. Limpar as superfícies, como mesas e maçanetas, também é uma forma de se evitar o contágio interno.
- Cuidado com viagens: antes de enviar um funcionário para uma viagem – principalmente internacional –, confira a lista de países com alertas ou restrições divulgadas pelo Ministério da Saúde. Não há uma recomendação para cancelamento, Se o trabalhador adoecer durante a viagem, é preciso que ele comunique imediatamente aos superiores para receber as orientações adequadas.
- Ajude a manter a calma: em um momento com muita desinformação, é preciso orientar os colaboradores para que não entrem em um pânico desnecessário. Paineis informativos, palestras, comunicados internos. Tudo pode ser utilizado para que não haja desespero coletivo. E também vale lembrar que pessoas sem sintomas não precisam realizar exames.
Desdobramentos da crise do coronavírus
Bato papo com o deputado federal Paulo Ganime sobre o impacto da pandemia sobre o Rio de Janeiro.
Como Nova York Lida Com Covid-19
Conversa com a Dra. Sandra Gilban, médica e professora no Hospital Monte Sinai de Nova York. Poderemos saber o que fez e está fazendo a cidade no enfrentamento da pandemia.
Como está o Covid-19?
Para se atualizar sobre o COVID-19, diagnóstico, tratamento, vacina, cuidados, etc. Conversa com o Dr. Alberto Chebabo: – Vice-presidente na Sociedade Brasileira de Infectologia – Diretor Médico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ.
Pandemia Nova, Conduta Antiga

Em mais uma atitude intempestiva, Wilson Witzel exonerou ontem o Secretário de Estado de Saúde, coincidentemente, quando ocorrem investigações por suspeita de superfaturamento em compras e contratos firmados pelo governo estadual. Witzel manteve o Dr. Edmar Santos com autonomia limitada, em uma Secretaria com vários funcionários da gestão anterior.
A Operação Favorito, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal (MPF) investiga acordos obscuros na Secretaria de Saúde, na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, de Leonardo Rodrigues, e até no Departamento de Trânsito (Detran-RJ), onde o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais, Lucas Tristão, tem grande influência.
Merece explicação o porquê do ex-subsecretário-executivo estadual de Saúde, Gabriell Neves, preso na adequadamente chamada operação “Mercadores do Caos“, promovida pelo Ministério Público e Polícia Civil, manter compras e contratos com o empresário, também agora preso, Mauro Peixoto. Vale lembrar que Gabriell Neves era Secretário de Ciência e Tecnologia do governo Luiz Fernando Pezão, enquanto Mauro Peixoto, próximo de Lucas Tristão, mantém negócios com o governo estadual desde os tempos de Sérgio Cabral.
Igualmente preocupante é a situação do principal hospital estadual para atendimento das gestantes com COVID-19. O Hospital da Mulher Heloneida Studart segue com problemas no abastecimento e pagamento dos profissionais, o que tem dificultado muito em atender os casos mais graves. A maior maternidade estadual, Hospital da Mãe, também sofre com os mesmos problemas, além de disponibilizar apenas um médico para realizar 25 consultas de pré-natal por turno, ou seja, menos de 9 minutos por consulta. Ambas as maternidades estão sob a gestão da OSS Instituto Gnosis que, conforme já havia alertado em postagem anterior (A Doença da Saúde), até hoje não consta como qualificada para maternidade no próprio site da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ).
A pandemia é nova, mas até quando teremos que conviver com estas condutas antigas?

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