Câncer de mama

Assim como cada diagnóstico de câncer é único, a escolha do tratamento também será de acordo com as necessidades e condições do paciente e o acompanhamento de oncologista e mastologista também se fazem essenciais nesses casos.

Preservar a mama é sempre a primeira opção e nem sempre após o tratamento de um câncer de mama o órgão precisa ser retirado. Porém, em alguns casos a retirada é sim fundamental.

Vários parâmetros devem ser avaliados, como por exemplo tamanho e localização do tumor; ou se a mulher apresenta um risco elevado de desenvolver um câncer de mama (alterações genéticas).

Você já passou por isso? Quer bater um papo? Me mande uma mensagem nos comentários e vamos conversar!

Sangrou depois?

O sangramento pode ter várias causas dependendo da fase da mulher e é muito comum após a menopausa principalmente devido a secura vaginal.

Porém, o sangramento deve ser sempre um sinal de alerta pois também pode ser sinal de algum problema mais grave, como infecções, doenças sexualmente transmissíveis, pólipos ou até câncer de útero.

Assim, sempre que o sangramento surge sem uma razão aparente ou é muito frequente, é aconselhado consultar o ginecologista para identificar a causa correta e iniciar o tratamento mais adequado.

Colocar protese ou não?

Como toda cirurgia, a colocação de próteses mamárias apresenta riscos. Não vou citar todos os riscos mas sim alertar para alguns muito relevantes.

A mulher que tem um maior risco de desenvolver câncer de mama deve ter uma atenção redobrada. A prótese não causa a doença, mas pode prejudicar o diagnóstico precoce, uma vez que ela pode atrapalhar a mamografia.

Outra situação possível, na dependência da técnica usada na cirurgia, é o comprometimento de ductos mamários, o que pode prejudicar bastante a amamentação e acarretar outras complicações.

O mais importante é sempre conversar bastante com o seu ginecologista e cirurgião plástico para tomar a decisão de aumentar ou não as mamas de acordo com a real necessidade e desejos.

O falso vilão

Não!! Isso é mito.

No passado, havia a crença que o DIU poderia causar complicações infecciosas e até levar à sepse, pois as mulheres que utilizavam esse dispositivo apresentavam número maior de infecções, em relação às que não faziam uso dele.

Pesquisas posteriores demonstraram que, na verdade, o grupo das usuárias de DIU apresentava mais infecções porque abandonaram o uso de preservativo.

O DIU é um dos métodos anticoncepcionais mais seguros, porém é imprescindível visitar o ginecologista a cada 6 meses, ter atenção com a higiene pessoal e, principalmente no caso de não ter um parceiro fixo, manter relações sexuais com preservativo.

Mas esteja atenta a qualquer dor… sentir dor com o DIU não é normal e a causa deve ser investigada.

Menstruo. Logo, engravido?

Menstruar regularmente é um bom indicador de fertilidade sim! É um sinal de que a mulher está produzindo hormônios, porém este indício não garante que a ovulação está acontecendo com normalidade, pois é possível ter ciclos menstruais completos sem que a ovulação aconteça.

Não menstruar está, normalmente, relacionado com alguma alteração hormonal que pode impedir a ovulação. Sendo assim, menstruação e fertilidade tem tudo a ver!

Se ainda tem dúvidas sobre esse assunto, me mande uma mensagem! Vamos conversar!

De olho na diástase

Eu defendo muito o olhar completo para a mulher. Tento ao máximo, inclusive, entender as questões emocionais que a cercam pois tudo, absolutamente tudo, interfere na saúde.

O olhar para a diástase não é diferente pois faz parte de uma questão fisiológica ligada não só à gravidez mas também a alergias alimentares, respiração, exercícios físicos mal executados, etc e é de grande responsabilidade do ginecologista avaliar essa disfunção indicando o melhor tratamento para o fortalecimento e retomada da musculatura abdominal (caso isso seja um interesse da paciente e/ou estiver interferindo em outras questões).

O ginecologista cuida da saúde da mulher de maneira integrativa respeitando, claro, o que cabe à sua especialidade.

Três grandes remédios

Se pensarmos que remédio é aquilo que trata o que não conseguimos prevenir, podemos encaixar esses 3 que citei na legenda nessa categoria também.

Além de práticas que previnem as doenças, dormir bem, manter uma alimentação saudável e se exercitar melhoram qualquer taxa irregular do nosso organismo!

Esse conjunto combate a inflamação do nosso corpo que é a responsável, inclusive, pelas demências que enfrentamos com a velhice. Investir nesse conjunto é investir em longevidade com qualidade!

Quando um desses pilares está em desalinho a gente sente logo, né? Fora que uma coisa puxa a outra… faz sentido?

Autoestima: o melhor remédio

Você já ouviu dizer que o autoamor é alimento essencial para a cura?

Eu acredito muito nisso. Acredito que a falta de sintonia amorosa é destruidora para o nosso corpo e mente… adoece!

Viver o amor por si é estar longe da energia do ego que julga os outros que, para mim, é o que mais deixa a vida sem significado e sentido além de uma amargura sem tamanho!

A sua saúde depende desse amor! Pratique-o todo santo dia e previna-se do desgosto que leva a tantas doenças por aí.