Chamamos de menopausa precoce quando ela acontece antes dos 40 anos de idade.
As causas são as mais diversas, tais como: problemas genéticos, doenças autoimunes, distúrbios metabólicos, algumas viroses, quimioterapia, radioterapia, retirada cirurgia com retirada dos ovários ou do útero e algumas toxinas como, por exemplo, o fumo.
Quando a mulher retira apenas o útero, temos a chamada menopausa cirúrgica, mas a produção hormonal é mantida.
Em todas as outras situações de menopausa, há a diminuição na produção dos hormônios, podendo, ou não, causar sintomas semelhantes aos que podem aparecer nas mulheres que têm suas menstruações interrompidas na época mais comum, ou seja, em torno dos 50 anos.
Porém, a terapia de reposição hormonal, nem sempre utilizada nas mulheres com menopausa natural, é fortemente indicada nas mulheres com menopausa precoce.
O Implante Contraceptivo é um dispositivo com cerca de 2 mm de diâmetro por 4 cm de comprimento (semelhante ao tamanho de um palito de fósforo longo).
Sua aplicação é simples, quando realizada por um profissional treinado, e pode ser feita em consultório médico.
Ele é inserido debaixo da pele no lado interno do braço, onde fica invisível, e evita a gestação por 3 anos, podendo ser trocado por um novo após esse período.
A exemplo do DIU hormonal, ele libera uma pequena quantidade diária de hormônio, o que traz grande eficácia como anticoncepcional, bem como no controle das cólicas menstruais intensas e/ou sangramentos abundantes nesses períodos.
O mecanismo desse implante é semelhante ao das pílulas anticoncepcionais de uso contínuo e, portanto, também pode ter uma ação interessante na tensão pré-menstrual.
Mas, é importante lembrar que, tanto o implante quanto o DIU, não protegem contra as infecções sexualmente transmissíveis. Para isso, o melhor mesmo são os preservativos.
O DIU hormonal é fabricado de forma que libere, diariamente, pequena quantidade de levonorgestrel.
Este hormônio impede o espessamento do endométrio, tecido que “forra” o útero por dentro.
Como a menstruação ocorre pela descamação do endométrio espessado, esse DIU reduz bastante o fluxo menstrual e, em vários casos, a menstruação nem acontece.
Sendo assim, além da proteção contra a gravidez, ele também ajuda nas mulheres que têm um sangramento muito intenso ou muita cólica menstrual.
No Brasil, nós temos dois tipos.
Um com 19,5 mg de levonorgestrel e duração de cinco anos.
Outro com 52mg desse hormônio e que, apesar de constar na bula validade de cinco anos, alguns trabalhos recentes têm verificado proteção contraceptiva por até sete anos.
A exemplo dos outros tipos de DIU, eles podem ser colocados em consultório, sendo extremamente práticos e eficazes como contraceptivo, já que proporcionam uma proteção acima de 99%.
1 – Beba muito líquido e se alimente com dietas saudáveis como frutas vegetais, proteínas, carboidratos de baixa caloria e gorduras insaturadas (as encontradas no abacate, salmão, etc).
2 – Mantenha tudo limpo ao seu redor, assim como seu corpo. Tenha aquele sentimento de alegria que vem quando você olha em volta e vê que tudo está em ordem.
3 – Identifique o que lhe faz feliz. O que você quer da vida, e o que lhe dá real satisfação?
4 – Pare de se estressar tanto. A vida é cheia de problemas e eles provavelmente nunca vão acabar. Relaxe e não deixe que o estresse encurte sua vida útil.
5 – Passe mais tempo com seus entes queridos. O que supera a sensação de estar perto de pessoas que lhe importam e que cuidam de você?
6 – Entre na sua zona de produtividade. Uma boa vida também implica ser uma pessoa produtiva. Certamente, você não quer passar pela vida sem qualquer coisa feita e que afetam vidas.
7 – Escolha não ser uma pessoa estática e acredite no poder de crescimento. Você deve melhorar em tudo que está fazendo e, dessa forma, alcançar o crescimento.
8 – A qualidade do sono que você tem afeta tanto sua saúde física como mental. Faça o que fizer, certifique-se de dormir bem todas as noites.
9 – Exercite-se regularmente. O sedentarismo predispõe várias doenças.
10 – Os relacionamentos desempenham um papel crucial na saúde mental. Saia, conheça novas pessoas, socialize e desenvolva relacionamentos que lhe apoiem.
11 – Descubra o que torna seu trabalho verdadeiramente significativo e se você precisa alterá-lo.
12 – Reserve um tempo para o lazer. Se permita reservar algum tempo para relaxar e se divertir.
13 – Desconecte-se de relacionamentos não saudáveis. Assim como relacionamentos saudáveis podem aumentar sua qualidade de vida, você não tem ideia de como relacionamentos tóxicos podem ser insalubres.
14 – Sorria. Sorrir mostra que você tem muita energia positiva por perto, independente do que a vida joga em você. Leva você longe da depressão e eleva seu humor.
15 – Leia e aprenda todos os dias. Aprenda novas habilidades, leia livros e informe-se sobre as coisas que acontecem ao seu redor.
Ainda quando está dentro do útero da sua mãe, a mulher para de produzir seus óvulos.
No nascimento, são milhões de óvulos que, envoltos por uma camada de células, formam o que chamamos de folículos.
Estes folículos ficam no interior dos ovários e serão os responsáveis pela produção dos hormônios ovarianos, como pequenas fábricas.
Com a entrada da puberdade, um hormônio que é produzido na hipófise (glândula localizada na base do cérebro) estimula, mensalmente, o amadurecimento de centenas desses folículos.
Poucos causam a ovulação, sendo a grande maioria deles absorvida pelo próprio organismo.
Sendo assim, com a diminuição do número de folículos, a produção dos hormônios ovarianos vai ficando cada vez menor, até que não haja mais quantidade suficiente para produzir os ciclos menstruais e a mulher tem a sua menopausa.
Se você tem mais de 40 anos e vem ganhando peso, ou conhece alguma mulher nesta situação, vale a pena dar uma paradinha para ler esse texto.
Muita gente diz que a menopausa faz as mulheres engordarem. Mas, isso é um mito !!
Vamos lembrar que, com o passar do tempo, várias pessoas diminuem suas atividades físicas e as “baladas” da juventude vão sendo substituídas por saídas para restaurantes.
Outro fator para o aumento do peso seriam os suplementos divulgados entre amigas como um “remedinho muito bom” para amenizar os sintomas da menopausa, sem a devida orientação médica.
E por que a barriga cresce? Bem, a queda na produção dos estrogênios, que acontece no climatério, provoca uma mudança no armazenamento de gordura na cintura e nos quadris.
Uma pesquisa demonstrou que a obesidade abdominal atinge 65,5% das mulheres de 40 a 59 anos e chegava a 73,8% nas com mais de 60 anos.
Isso é um grande problema, já que o maior acúmulo da gordura no abdômen traz risco aumentado de diabetes e doenças cardiovasculares.
E o que fazer para evitar tudo isso?
Claro que o principal é uma alimentação equilibrada e uma atividade física regular. Mas, é igualmente importante você eleger um profissional de saúde, com experiência na área do climatério, para lhe acompanhar e orientar quanto à necessidade, ou não, de tratamentos complementares.
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