Vancouver, Canadá

A bela cidade de Vancouver fica na costa oeste da Columbia Britânica e tem uma excelente qualidade de vida por sua segurança, ótimo sistema de transporte, parques e vida cultural.

Depois de um giro pela cidade com ruas arborizadas, amplas e extremamente limpas, você pode dar um passeio de cerca de 2 horas pelo Stanley Park, antes de visitar o Vancouver Aquarium.

Na volta, passando pela bonita English Bay, você pode se dirigir até Granville Island para conhecer o mercado público.

Em seguida, pode assistir a um concerto no espetacular Orpheum Theatre, para depois jantar no Vancouver Lookout, onde terá uma vista privilegiada da cidade.

Na manhã seguinte, vamos começar com uma caminhada de cerca de uma hora no Parque Queen Elizabeth? Mais uma parada de cerca de duas horas para VanDusen Botanical Garden, seguir para conhecer o Museu de Antropologia e voltar por Kitsilano, bairro conhecido por sua grande piscina salgada e boas opções gastronômicas.

Neste terceiro dia vale a pena fazer um bate-volta em Victoria, capital da Columbia Britânica, no sul da ilha de Vancouver. A arquitetura vitoriana está presente em toda a cidade, inclusive na mansão do imponente Castelo de Craigdarroch. Ah, sim. Também em Victoria, fica o belíssimo Butchart Gardens. Imperdível!

Dia seguinte para aventuras em pontes suspensas no topo das árvores do Capilano para depois pegar o teleférico para Grouse Mountain, onde poderá esquiar, ter uma bela vista, conhecer seus ursos e passear em meio a estátuas de madeira esculpidas em troncos de árvores.

Na volta, ainda dá tempo de dar uma passadinha em Chinatown para depois, quem sabe, assistir um jogo de hóquei no Rogers Arena ou futebol no Estádio BC Place, que fica ao lado.

Final da viagem?

Nada! Que tal ir até ao Canada Place e pegar um cruzeiro para o Alaska?

Islândia

A Islândia não parece um outro país. Parece outro planeta.

Depois das montanhas Rochosas Canadenses, empata com o Alasca entre os lugares mais bonitos que conheço.

Descoberta e colonizada pelos vikings, esta ilha está bem próxima do Círculo Polar Ártico.

Com 2 ou 3 dias já é possível conhecer sua capital Reykjavik, onde vive a maioria da população do país. Por conta dos vulcões ativos na ilha, essa cidade é abastecida por energia geotérmica abundante, (a ponto de algumas calçadas serem limpas com aspirador de pó!!).

Como atrações locais, vale visitar o Museu Nacional da Islândia e o Saga Museum, para conhecer um pouco mais de sua história. No Perlan, pode ir a seu restaurante futurista giratório e com cúpula de vidro. Preferi não entrar nas atrações chamadas Geleira e Caverna de Gelo, pois iria ver as naturais no interior do país.

Não deixe de visitar a belíssima Harpa Reykjavik Concert Hall and Conference Centre e a igreja Hallgrímskirkja, com sua arquitetura singular.

Hora de pegar o carro e dirigir pela Rota 1, em direção aos parques nacionais Vatnajökull e Snæfellsjökull, com uma paisagem composta por vulcões, gêiseres, fontes termais, campos de lava, cachoeiras parcialmente congeladas e incríveis cavernas de gelo.

Optei por circular a ilha em sentido anti-horário, começando pelo sul da ilha, onde vi as atrações que gostei mais. Porém, foi em Akureyri, no Norte, que vi a mais bela Aurora Boreal (pena que só consegui fotografar uma menor, no Sul).

Engraçado que você vai encontrando as mesmas pessoas no caminho. Teve um chinês, que acordava mais cedo que eu, mas dirigia mais devagar. Todo dia eu o ultrapassava por volta das 10 horas. Um dia, fiquei preocupado. Quase meio dia e não tinha visto o chinês. Foi um alívio quando avistei seu carro. Também percebi que a esposa dele que dirigia (acho que ela era mais rápida, rsrs).

Quase todas as atrações são abertas e gratuitas. Apenas precisei contratar excursão para a visita às cavernas de gelo, pois é necessário um carro adaptado e com autorização para ir até elas. Agora, quem não se sente confortável em dirigir em locais com neve pode contratar agências de turismo para fazer o trajeto.

Ainda bem que todos falam inglês, já que o islandês é impronunciável para nós. Apelidei o guia que nos levou à Ice Cave de “Help”, pois não entendia uma sílaba de seu nome, rsrs.

Fazer supermercado também é uma aventura. Quase comprei corante no lugar de shoyu para sashimi…

Depois de 10 dias, voltei desse “outro planeta” com imagens impressionantes da memória.

Princípio 90/10

Você conhece o princípio 90/10?

Desde que eu entendi como ele funciona, luto diariamente para colocar em prática.

O princípio 90/10 é bem simples: de 100% das coisas que acontecem em nosso dia, 10% não estão sob nosso controle. Já o que acontece nos outros 90% é de nossa responsabilidade controlar e muitas vezes se refere as formas que encaramos os 10%.

Um exemplo disso foi hoje pela manhã quando derrubei café na blusa na hora em que estava saindo para o consultório (um pouco em cima da hora, confesso). Respirei fundo e fui me arrumar novamente… em outros tempos, eu teria me irritado profundamente e focado no problema e não na solução, me atrasaria e provavelmente a minha manhã não seria tão boa…

E você, como encara os acontecimentos do dia-a-dia?

Lisboa, Portugal

Lisboa mescla tradição com modernidadeDica para seus passeios cedo: a maioria dos locais abre às 10 h. Procure começar pelos locais abertos.

Pode começar a sua visita pela parte nova da cidade: Parque das Nações, a Torre Vasco da Gama e o Oceanário de Lisboa, um dos maiores do mundo.

Depois, seguindo o Rio Tejo, vai encontrar o Museu Nacional do Azulejo, mas não sem antes almoçar no restaurante “O Caçador” (simples, mas um dos melhores pescados de Lisboa).

Dali, vale uma esticada até o Museu Calouste Gulbenkian e seus belos jardins.

À noite, pode escolher uma das várias casas no bairro Alfama e assistir um espetáculo de Fado, enquanto prova o excelente vinho português.

Se começar o dia na Praça Luís de Camões, pode caminhar pelo Chiado em direção ao elevador Santa Justa, com direito a parar no caminho, para sentar com a estátua de Fernando Pessoa.

Ao descer no elevador, estará perto da Praça dos Restauradores, onde irá conhecer a belíssima estação de trem do Rossio com seus azulejos.

Pronto, já abriu o Castelo de São Jorge e você está perto dele. Lá terá uma bela vista de Lisboa e encontrará dóceis pavões.

Com 5 minutos de caminhada entre o castelo e o Lg. Portas Sol, pode pegar o bonde 28 e saltar 3 estações depois para visitar a Sé de Lisboa.

Quando sair, com menos de 10 min. a pé, vai encontrar bons locais para comer na bonita Praça do Comércio.

No dia seguinte, pode começar sua caminhada na Rosa dos Ventos, em frente ao Padrão dos Descobrimentos, e seguir pela margem do Tejo até a Torre de Belém (adivinha: também abre às 10 horas, rsrs).

Após essa rápida visita sugiro seguir para o imponente Mosteiro dos Jerónimos, construído em estilo gótico com dois museus: um marítimo e outro arqueológico.

Logo ao lado, fica a famosa padaria “Pastéis de Belém”. Você não conhece pastéis de Belém sem ter comido os de lá…

Também tem outros locais, como a pitoresca “Feira da Ladra” (mercado de pulgas, onde você encontra de quase tudo), a lindíssima Câmara Municipal de Lisboa, o delicioso Mercado da Ribeira, o moderno Museu Coleção Berardo e muito mais.

Enfim, Lisboa é uma cidade que nos recebe de braços abertos e com quem temos estreitos laços culturais e de amizade.

Viajar é preciso

Peço aqui licença ao general romano Pompeu que, no século I a.C., encorajava seus marinheiros com a frase “Navigare necesse, vivere non est necesse”, repetida ao longo da história pelo poeta italiano Petrarca, no século XIV, e pelo inesquecível Fernando Pessoa.

Assim, cometo a heresia de adaptá-la à minha realidade onde “viajar é preciso”.

É preciso conhecer locais diferentes, de culturas diversas e entendimentos adaptados às suas realidades.

Quando viajo, além da evidente contribuição ao conhecimento e à cultura, pratico um verdadeiro exercício de resiliência, tolerância e respeito a visões diferentes.

Quando saio em meus passeios, entendo porque um dos significados de “viajar” é “sonhar”.

Conhecendo realidades tão diferentes, sonho com um mundo onde o convívio seja harmônico, e tenha como objetivo principal tornar a vida mais feliz.

Equilíbrio

Se existe uma palavra de ação poderosa é essa aqui: RELAXE! 😜

👉🏼 Em todas as fases da mulher existem aqueles momentos de instabilidade emocional e que na maioria das vezes está ligada aos hormônios.

Quanto mais o tempo passa, as alterações hormonais se intensificam causando grande stress e desconforto o que prejudica totalmente a qualidade de vida.

👉🏼 É claro que não posso deixar de lembrar que o acompanhamento médico é fundamental nesse processo, mas existem coisas tão importantes quanto para as mulheres fazerem por conta própria para passarem por isso de maneira mais tranquila e equilibrada.

O bem-estar tem relação com práticas simples como a meditação, contato com a natureza, um bom e velho papo com as amigas, exercícios e tudo e qualquer coisa que proporcione um relaxamento profundo.

👉🏼 Essas práticas devem estar inseridas na rotina e devem ser seguidas rigorosamente. Ser constante é a chave do equilíbrio nessa fase.

Me conta aqui nos comentários qual a sua forma de se manter em equilíbrio 😉

E os dentes…

As alterações dentárias mais comuns no climatério trazem os seguintes problemas:

👉🏼 perda de dentes, retração gengival, risco maior de danos aos tecidos gengivais, “queimação” na boca e na língua, sensibilidade ao quente e gelado e diminuição da densidade mineral óssea da mandíbula.

⚠ Embora muitos desses problemas estejam relacionados à diminuição do estrogênio na menopausa, outras causas incluem idade avançada, ingestão inadequada de cálcio e de vitaminas, efeito colateral de medicamentos e condições médicas como anemia ou diabetes.

😉 A prevenção é fundamental! É recomendado escovar os dentes e
passar fio dental diariamente, fazer consultas de revisões dentais regulares e limpeza profissional duas vezes ao ano.

👉🏼 Você já sente alguma dessas alterações?