Islândia

A Islândia não parece um outro país. Parece outro planeta.

Depois das montanhas Rochosas Canadenses, empata com o Alasca entre os lugares mais bonitos que conheço.

Descoberta e colonizada pelos vikings, esta ilha está bem próxima do Círculo Polar Ártico.

Com 2 ou 3 dias já é possível conhecer sua capital Reykjavik, onde vive a maioria da população do país. Por conta dos vulcões ativos na ilha, essa cidade é abastecida por energia geotérmica abundante, (a ponto de algumas calçadas serem limpas com aspirador de pó!!).

Como atrações locais, vale visitar o Museu Nacional da Islândia e o Saga Museum, para conhecer um pouco mais de sua história. No Perlan, pode ir a seu restaurante futurista giratório e com cúpula de vidro. Preferi não entrar nas atrações chamadas Geleira e Caverna de Gelo, pois iria ver as naturais no interior do país.

Não deixe de visitar a belíssima Harpa Reykjavik Concert Hall and Conference Centre e a igreja Hallgrímskirkja, com sua arquitetura singular.

Hora de pegar o carro e dirigir pela Rota 1, em direção aos parques nacionais Vatnajökull e Snæfellsjökull, com uma paisagem composta por vulcões, gêiseres, fontes termais, campos de lava, cachoeiras parcialmente congeladas e incríveis cavernas de gelo.

Optei por circular a ilha em sentido anti-horário, começando pelo sul da ilha, onde vi as atrações que gostei mais. Porém, foi em Akureyri, no Norte, que vi a mais bela Aurora Boreal (pena que só consegui fotografar uma menor, no Sul).

Engraçado que você vai encontrando as mesmas pessoas no caminho. Teve um chinês, que acordava mais cedo que eu, mas dirigia mais devagar. Todo dia eu o ultrapassava por volta das 10 horas. Um dia, fiquei preocupado. Quase meio dia e não tinha visto o chinês. Foi um alívio quando avistei seu carro. Também percebi que a esposa dele que dirigia (acho que ela era mais rápida, rsrs).

Quase todas as atrações são abertas e gratuitas. Apenas precisei contratar excursão para a visita às cavernas de gelo, pois é necessário um carro adaptado e com autorização para ir até elas. Agora, quem não se sente confortável em dirigir em locais com neve pode contratar agências de turismo para fazer o trajeto.

Ainda bem que todos falam inglês, já que o islandês é impronunciável para nós. Apelidei o guia que nos levou à Ice Cave de “Help”, pois não entendia uma sílaba de seu nome, rsrs.

Fazer supermercado também é uma aventura. Quase comprei corante no lugar de shoyu para sashimi…

Depois de 10 dias, voltei desse “outro planeta” com imagens impressionantes da memória.

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