Boas novas!

Nem tudo é tão ruim quanto parece.

Leia até o final e verá que tenho boas notícias.

Principalmente após os 45 anos, a menopausa começa a “assombrar” os pensamentos com aquela sensação de que nada pode ser feito.

Para aumentar o desespero, ainda podem aparecer os famosos calorões (fogachos), insônia, queda de cabelo, ressecamento da pele/mucosas, enfraquecimento das unhas e, até, instabilidade emocional.

Calma! Vamos parar de acreditar naquela conversa de que as coisas são assim mesmo e olhar a “página 2”.

A primeira boa nova é que você não está sozinha e, mesmo difícil de acreditar, a menopausa pode ser um marco para iniciar uma fase de muitas descobertas e aprendizados.

Se por um lado chegou ao final a vida reprodutiva é hora de torná-la ainda mais … produtiva.

Com uma dose extra de maturidade e maior disponibilidade, abre o espaço para você realizar coisas que não teve tempo no passado.

Iniciar um curso, fazer a viagem dos sonhos ou, simplesmente, dedicar períodos contemplativos para interiorizar seus pensamentos e se conhecer melhor.

Mas, e todos aqueles desconfortos que eu citei?

Bem, esta é a segunda boa nova.

Existem vários tratamentos seguros e modernos, que podem resolver a maior parte deles.

Este post fez sentido para você?

Salve, encaminhe para quem você acha que possa gostar, ou comente aqui, que eu quero saber. 😃

Viva bem com a menopausa

A menopausa marca o final do período reprodutivo, mas não significa que não possa ter uma vida produtiva, plena e feliz.

Nesta fase, o autoconhecimento e a experiência adquirida ao longo da vida são ferramentas importantes, para tirar dela o máximo de proveito.

Algumas mulheres têm seu relacionamento amoroso e estabilidade, tanto econômica quanto profissional.

Outras têm a sabedoria para reduzir as expectativas e frustrações, dispõem de mais tempo para novas realizações, conquistas ou mesmo viagens de seus sonhos.

O importante é saber que as mulheres com mais de 50 anos, atualmente, estão muito mais saudáveis e ativas.

O corpo no seu tempo

A perimenopausa (período que antecede a menopausa) e suas alterações geralmente começam após os 40 anos.

Algumas mudanças estão relacionadas à diminuição na produção de hormônio, mas outras podem estar relacionadas a problemas clínicos ou efeitos da idade.

Entre as causas não hormonais podemos destacar problemas da tireoide, depressão ou efeitos colaterais de alguns medicamentos.

Portanto, é importante comunicar qualquer alteração no corpo para seu médico.

Indicações para terapia da reposição hormonal (TRH)

Você sabe quando precisa fazer uma reposição hormonal?

Segundo a Sociedade Brasileira de Climatério, ela está indicada nas seguintes situações:

–  Sintomas vasomotores ou fogachos: ondas de calor que vem e vão de repente, geralmente na cabeça e busto, às vezes seguidas de muito suor.

–  Sintomas geniturinários: ressecamento vaginal e pequenas perdas de urina quando tosse ou espirra.

–  Prevenção da perda de massa óssea: no exame chamado densitometria óssea, é observado que os ossos estão mais “porosos” e, consequentemente, mais frágeis e com maior risco de fraturas.

–  Falência ovariana prematura: também chamada de menopausa precoce, é quando a menstruação cessa muito cedo.

Em qualquer desses casos, é importante o acompanhamento de um especialista para indicar qual o tipo, dose e duração da terapia de reposição hormonal mais adequada para você.

Pela primeira vez

Menarca é o nome que damos à primeira menstruação.

Em geral, ela acontece nas adolescentes com 12 ou 13 anos. Mas, é considerada normal quando ocorre entre os 9 e 15 anos de idade.

É normal os primeiros ciclos menstruais virem um pouco irregulares, pois a produção hormonal ainda não está bem ajustada.

Isso não deve ser motivo de preocupação, já que as menstruações costumam ir regularizando com o tempo, sem precisar de nenhum tratamento.

Só é preciso observar se o sangramento não está muito intenso, capaz de provocar anemia na adolescente.

Ficou alguma dúvida? Pode perguntar 

Siem Reap, Cambodja

O Reino do Cambodja é um país do Sudeste Asiático, que faz fronteira com Tailândia, Laos e Vietnã.

É parte da região que antes era chamada de “Indochina”, colônia francesa, que também incluía os países Vietnã e Laos. O nome se deve à localização do território, entre Índia e China.

O idioma oficial é o Khmer, mas encontrei mais gente falando bem o inglês no Cambodja do que na Tailândia. O francês também é bastante falado. A população do país é de aproximadamente 15 milhões de habitantes, onde 95% dela é de religião budista.

A capital do país é Phnon Penh, mas Siem Reap, localizada no noroeste do Cambodja e capital da Província de Siem Reap, é a cidade mais procurada pelos turistas. Esta é a cidade-base para explorar o Complexo de Angkor, a atração turística mais popular no Camboja, que foi a capital do Império Khmer entre os séculos IX e XIII.

Uma cidade cortada pelo Rio Siem Reap, cheia de restaurantes, bares e hotéis bonitos, e a apenas 7km dos templos. Angkor é um parque arqueológico com 400km2 e centenas de templos e ruínas incríveis.

No antigo Quarteirão Francês e ao redor do Mercado Antigo, Siem Reap possui arquitetura colonial e de estilo chinês.

Esta cidade tem museus, apresentações de dança tradicionais de Apsara, uma vila cultural do Cambodja, lojas de lembranças e artesanato, fazendas de seda, arrozais no campo, vilas de pescadores e um santuário de pássaros perto do Lago Tonle Sap.

O nome “Siem Reap” pode ser traduzido para significar “Derrota do Sião” (siem in Khmer), e é comumente tomado como uma referência a um incidente no conflito centenário entre os reinos siamês e khmer, embora este seja provavelmente apócrifo.

Segundo a tradição oral, o rei Ang Chan (1516-1566) nomeou a cidade “Siem Reap”, significando “a derrota do Sião”, depois que ele repeliu um exército enviado para invadir o Cambodja pelo rei siamês Maha Chakkraphat em 1549.

No entanto, acadêmicos como Michael Vickery consideram essa derivação simplesmente uma etimologia popular moderna, e sustentam que, embora os nomes Siem Reap e Chenla (antigo nome chinês para o Cambodja) talvez estejam relacionados, a origem real do nome é desconhecida.

Um pouco de História …O Cambodja teve seu período de glória quando fazia parte do Império Khmer, no qual a capital era Angkor.

Este regime durou até 1431, quando os tailandeses dominaram Angkor Thom e o rei cambodjano fugiu para o sul do país.

Aos poucos o Cambodja foi ficando espremido entre dois poderosos: o Reino de Sião (Tailândia) e o Vietnã, tendo se tornado completamente dependente dos vietnamitas. Com isso, o Rei pediu ajuda e proteção da França, e o país se tornou Colônia Francesa em 1863.

A Indochina francesa, formada por Vietnam, Laos, Cambodja, uma porção do território chinês, situada na atual província de Cantão (Guangdong), persistiu até 1954 (salvo o período de 1941 a 1945, quando foi ocupado pelas forças da Tailândia e do Japão durante a Segunda Guerra Mundial).

Na segunda metade do século XX, alguns governos comunistas passaram pelo país e, em 1975, as forças do Khmer Vermelho (grupo de guerrilha comunista) assumiram o poder no Cambodja.

Sob a liderança de Pol Pot, o governo executava todos que tinham qualquer ligação ou simpatia com o governo anterior.

As atrocidades aumentaram e pessoas eram executadas por motivos ainda mais banais como por não trabalharem com garra, por guardarem comida, por usarem joias, por fazerem sexo sem autorização, por terem alguma religião ou mesmo as pessoas que usavam óculos, pois pressupunham que estes eram intelectuais. Além disso, executavam toda a família dos acusados, para não despertar desejo de vingança.

Estima-se que, em quatro anos, foram executados cerca de 1,7 a 2 milhões de pessoas, cerca de 25% da população da época, porém, há quem diga que este número ainda pode ser maior.

Finalmente em 1979, com a invasão de forças vietnamitas aliadas aos dissidentes de Pol Pot, cessou este que foi o maior massacre que já existiu, proporcionalmente, à população de um país. Pol Pot fugiu para a selva e lidera a resistência.

A monarquia no Cambodja foi, finalmente, restaurada em 1993, porém o Khmer Vermelho consegue manter as tropas do governo afastadas até 1996, quando, desmoralizadas, as tropas do Khmer começam a desertar.

Em 1997, Pol Pot ordena a execução do seu braço direito, Son Sen, e onze membros da sua família, por supostamente Son Sen querer fazer um acordo com o governo.

Em seguida, Pol Pot foi capturado por Ta Mok, chefe militar líder do Khmer Vermelho, submetido a um julgamento na selva e sentenciado à prisão domiciliar perpétua, algemado a uma coluna.

Na noite de 16 de abril de 1998, Pol Pot foi encontrado misteriosamente morto, quando estava prestes a ser entregue à corte e ao julgamento. Seu corpo foi queimado na área rural do Cambodja.

O Cambodja é um país intenso na sua história, na sua religiosidade, na experiência de sua visita.

Um lugar apaixonante, com um povo alegre e que recebe você de braços abertos.

Autoestima: o melhor remédio

Você já ouviu dizer que o autoamor é alimento essencial para a cura?

Eu acredito muito nisso. Acredito que a falta de sintonia amorosa é destruidora para o nosso corpo e mente… adoece!

Viver o amor por si é estar longe da energia do ego que julga os outros que, para mim, é o que mais deixa a vida sem significado e sentido além de uma amargura sem tamanho!

A sua saúde depende desse amor! Pratique-o todo santo dia e previna-se do desgosto que leva a tantas doenças por aí.

Marrakech, Marrocos

Marrakech é um dos mais importantes centros econômicos do reino do Marrocos, onde o rei tem poder absoluto.

Praticamente todas as construções da cidade são em cor de tijolo…porque o rei quis assim.

Por outro lado, é uma cidade extremamente segura onde você pode transitar, em qualquer parte, sem receio de assalto.

Quem nasce marroquino, nasce muçulmano. Isso significa parar tudo 5 vezes ao dia (sim, cinco) para rezar, voltado para Meca.

O impressionante é que abandonam as lojas abertas e cheias de mercadoria para irem fazer suas orações. Repito: não há assaltos!Não! Pararam de cortar as mãos dos ladrões (ao menos nas cidades grandes, pois estavam sendo muito criticados pela comunidade internacional).

Mas, segundo me explicou um nativo, se algum um estrangeiro (marroquino não, pois sabe o que acontece) se aventurar a algum furto, será punido severamente.

A cidade pode ser dividida em duas.

A Medina (agitada cidade medieval murada, fundada pelo Império Berbere, com um labirinto de ruas com inúmeros souks (mercados) que vendem, literalmente, de tudo e com preços incrivelmente baratos. Mesmo assim, não deixe de barganhar muito (parta da metade do preço que lhe derem). Se não fizer isso, ficam chateados, pois entendem que foram enganados e poderiam cobrar mais.

No centro você tem a grande praça Jemaa el-Fna, com várias outras barracas, vendedores de água, vários animais para você interagir e tirar fotos (macacos, cobras, pombos, etc.).

Apesar disso, as ruas são muito limpas, embora estreitas e sem calçada, onde se misturam moto, carroça, tuk tuk, carro, bicicleta e o que mais você puder imaginar.

Essa região é a cara de Marrakesh e onde você vai encontrar os “riads” (alguns muito bons), que são pousadas oriundas de casas de famílias tradicionais marroquinas. A porta de entrada deles, em geral, é muito modesta. Mas, quando você entra, a história é bem diferente.

Ah, sim. Procure o “Jardim Secreto”. A porta segue a regra dos “riads”, mas o interior é muito bonito.

Fora da Medina tem a parte nova da cidade, onde fica o centro empresarial, shopping, teatro e algumas atrações como o espetacular “Jardin Majorelle”, na casa que pertenceu a Yves Saint Laurent.

Se você conseguir reservar um dia livre, vá até a linda estação de trem de Marrakech e, ao lado, conseguirá encontrar os ônibus que levarão até Essaouira.

Essa interessante vila litorânea de pescadores lembra Búzios (claro, com construções muçulmanas, rsrs). Quem procura óleo de argan, aqui é o local.

Tem muito mais, porém, o espaço não permite.

Em resumo, Marrakesh é uma experiência única.

Amsterdam, Holanda

Se tem uma palavra que define Amsterdam é diversidade.

Nesta cidade onde o antigo e o novo convivem de forma harmônica, a liberdade é grande, mas com limites curiosos.

O consumo de maconha sob diversas formas como cigarros, bolos e até brownies é liberado dentro do coffee shops. Já as bebidas alcoólicas e o tabaco são proibidos nesses estabelecimentos.

No Red Light District (local símbolo da prostituição que é legalizada e até com direitos trabalhistas), mulheres se exibem em roupas íntimas em cercas de 200 vitrines pelo bairro.

Este local atrai famílias de turistas curiosos, porém fotos e filmagens são proibidos, exceto, da Oudekerk (Igreja Velha), construção mais antiga de Amsterdam, localizada bem no meio deste distrito.

Sugiro começar na visita pela Praça do Dam, onde ficam o Museu de Cera Madame Tussaud, a igreja Nieuwe Kerk e o Palácio Real.

Mais ao sul você tem um lugarzinho escondido e parado no tempo chamado Begijnhof, com casas dos séculos XVII e XVIII e um espetacular jardim.

Se quiser almoçar, desce mais um pouco até Rembrandtplein (Praça de Rembrandt), onde tem várias opções de restaurantes. Próximo dali, poderá conhecer a casa dele e buscar um dos vários passeios de barco pelos canais de Amsterdam.

Na beira de um desses canais você pode ver a casa de Anne Frank. Mas, se quiser visitar, sugiro comprar ingresso online para não enfrentar imensa fila.

Outro ingresso melhor de comprar pela internet é para ir a fábrica da Heineken.

De volta aos canais, vale a visita ao mercado flutuante das flores, com entrada pelas calçadas.

Claro, teria que ir à praça dos museus, onde fica o Rijskmuseum, a Casa de Concertos e o Museu de Van Gogh (o mais didático que conheço, onde as obras são exibidas em ordem cronológica e junto com a história do pintor).

Separe um dia para ir até a Estação Central e pegar um transporte para Zaanse Schans. Sugiro o ônibus 391, pois deixa bem na entrada da vila dos moinhos mais popular na Holanda.

Há muito mais sobre essa fascinante Amsterdam.

Sem dúvida, um lugar fantástico para conhecer.

Instinto ou Razão?

Um duelo e tanto, não é? Qual das duas vozes escutar?
Muitas vezes o instinto grita e abafa a voz da razão e eis que surge o conflito entre o que você quer e o que você deveria fazer.

O ideal é evitar se entregar de forma exagerada a ambos os condutores. Imagina se formos somente emoção, quanta decepção não teríamos?

Já o excesso de racionalismo pode nos privar de viver boas experiências e de aprender com os erros.

O que eu penso é que precisamos lutar para um equilíbrio sadio entre instinto e razão. Uma sugestão interessante é começarmos a utilizar o lado racional para avaliar os riscos, as vantagens de tomarmos determinada atitude porque o lado emocional deve querer viver a situação em questão. Isso faz sentido para você?

Como você lida quando o instinto fala mais alto que a razão?