Se existe uma palavra de ação poderosa é essa aqui: RELAXE! 😜 ⠀ 👉🏼 Em todas as fases da mulher existem aqueles momentos de instabilidade emocional e que na maioria das vezes está ligada aos hormônios. ⠀ Quanto mais o tempo passa, as alterações hormonais se intensificam causando grande stress e desconforto o que prejudica totalmente a qualidade de vida. ⠀ 👉🏼 É claro que não posso deixar de lembrar que o acompanhamento médico é fundamental nesse processo, mas existem coisas tão importantes quanto para as mulheres fazerem por conta própria para passarem por isso de maneira mais tranquila e equilibrada. ⠀ O bem-estar tem relação com práticas simples como a meditação, contato com a natureza, um bom e velho papo com as amigas, exercícios e tudo e qualquer coisa que proporcione um relaxamento profundo. ⠀ 👉🏼 Essas práticas devem estar inseridas na rotina e devem ser seguidas rigorosamente. Ser constante é a chave do equilíbrio nessa fase. ⠀ Me conta aqui nos comentários qual a sua forma de se manter em equilíbrio 😉
Hoje eu conversava com uma pessoa a respeito da Síndrome de Burnout.
É bem verdade que esta doença acomete, principalmente, profissionais da Saúde. Porém, ao entender o que ela significa, você vai perceber que também pode afetar outras pessoas.
Em tempos de pandemia, com o medo do contágio, o confinamento imposto e as dificuldades financeiras para a maioria da população, é inegável o impacto no emocional das pessoas.
Assim como as longas jornadas de trabalho sob forte pressão, a cobrança de resultados e o receio da exposição, também têm castigado muito os profissionais de saúde.
Burnout, também chamada de síndrome da estafa profissional, é uma doença causada pelo estresse ocupacional contínuo e prolongado. Ela é caracterizada por um esgotamento profissional, com perda da personalidade e ineficácia na realização das tarefas, agravados pela indolência e sentimento de culpa.
Sendo assim, é fundamental você saber dosar a sua carga de trabalho e intercalar com momentos de descanso, para repor as energias. Atualmente, tenho escutado de muitas pessoas que trabalham ainda mais em “home office”, se comparado ao tempo dispensado na época em que o horário era cumprido na empresa.
Ficar imerso no trabalho, de forma intensa e ininterrupta, com a alegação que deixará para descansar mais tarde, é o primeiro passo para adoecer corpo e mente.
Em momentos difíceis como os atuais, é de extrema importância sabermos equilibrar as atividades laborais e o lazer. Se possível, recorrer a um local que possibilite recuperar as forças.
Por isso, quando me perguntam porque vou à Teresópolis, mesmo sem precisar e para não fazer nada, respondo: “Nunca foi tão importante termos um refúgio”.
Como já disse antes, o climatério chega como uma oportunidade para as mulheres.
Com a sabedoria acumulada ao longo dos anos e filhos já crescidos, busque uma vida mais equilibrada, afaste o estresse e utilize seu tempo para cuidar mais de você mesma. Faça exercícios, beba muito líquido e alimente-se melhor.
Sorria mais, reclame menos, agradeça pelas pessoas e coisas boas que cruzaram sua história. Dê importância ao que realmente é importante.
Longe de se achar o máximo, tampouco o mínimo, não pode perder a sua autoestima.
Saia da rotina, mude seu cabelo, conheça lugares novos e deixe as pessoas saberem que está aberta para …
Você por acaso já deixou de ir em uma consulta por conta de algum desses “obstáculos”? Se sim: ⠀ ⚠ Jamais deixe essas questões impedirem você de marcar uma consulta de rotina com o seu ginecologista. ⠀ ⚠ Nada disso é relevante para o seu médico e ele não vai te julgar uma vez que está focado na sua saúde!
Uma dúvida comum, entre as mulheres, é quando elas têm o direito de ligar as trompas.
Muitas desconhecem que existe uma lei que estipula se, e quando, isto pode ser feito. Esta é a lei nº 9263 de 1996, ou ”Lei do Planejamento Familiar”.
Para adquirir direito à ligadura ela precisa ter ao menos 01 dos pré-requisitos abaixo: • Ter mais de 25 anos (mesmo sem filhos); • Maiores de 18 anos e, pelo menos, dois filhos vivos; • Doença que proporciona “risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos”.
Porém, a lei também traz algumas regras que devem ser cumpridas: • É proibido realizar a ligadura no parto, exceto nos casos de comprovada necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores; • Precisa manifestar, 60 dias antes da cirurgia e através de um documento escrito, sua vontade de realizar o procedimento; • Na vigência de sociedade conjugal, a esterilização depende do consentimento expresso de ambos os cônjuges.
De qualquer forma, vale lembrar que existem outras formas menos invasivas para se evitar filhos.
Estamos chegando ao final de outubro, mês da importante campanha contra o câncer de mama, tumor maligno muito frequente nas mulheres. Transcrevo abaixo um importante texto de esclarecimento escrito por algumas das principais entidades médicas no país.
“A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) se veem no dever de divulgar, mais uma vez, os esclarecimentos abaixo em resposta a posicionamentos nas mídias sociais que disseminam de maneira irresponsável informações distorcidas sobre a detecção e diagnóstico do câncer de mama. Assim, gostaríamos de afirmar:
• O câncer de mama é o tumor mais frequente entre as mulheres e a principal causa de morte por tumor no Brasil e no mundo. Entretanto, no Brasil, diferentemente dos países desenvolvidos, a mortalidade pelo câncer de mama continua aumentando.
• A causa do contínuo aumento da mortalidade é a falta de programas de rastreamento adequados ou a baixa adesão da população aos programas oferecidos – principalmente devido à falta de informação ou então acesso a informações distorcidas, como estas recentemente veiculadas. Também se deve a falta de acesso em tempo hábil aos tratamentos recomendados.
• Deve-se enfatizar que a mamografia é o único exame que, quando realizado de maneira sistemática a partir dos 40 anos em mulheres assintomáticas, comprovadamente leva a uma redução da mortalidade pelo câncer de mama. Isso foi demonstrado através de grandes estudos realizados em mais de 500 mil mulheres, sendo observado uma redução da mortalidade que variou entre 10% a 35% no grupo de mulheres submetidas ao rastreamento em relação às que não eram submetidas.
• Dessa forma, as principais sociedades médicas no Brasil e no mundo são unânimes em recomendar o rastreamento mamográfico para as mulheres assintomáticas, iniciando a partir dos 40 anos ou 50 anos (dependendo do país), com uma periodicidade anual ou bienal (também variando em alguns países). No Brasil, as sociedades médicas recomendam o rastreamento mamográfico anual para as mulheres entre 40 a 75 anos.
• O autoexame detecta o tumor quando o mesmo já está em uma fase adiantada, não tendo estudo que comprove qualquer benefício para a redução da mortalidade, não devendo ser adotado como método de rastreamento.
• O risco de câncer radioinduzido é extremamente baixo, tendo em consideração as doses de radiação envolvidas em cada exame. E não existe estudo que demonstre que os riscos excedem os benefícios, na faixa etária recomendada.
• Citação de absurdos como “uma biópsia leva a desenvolver câncer” ou “que a radiação na mamografia é prejudicial” foge a compreensão de qualquer médico com um mínimo de conhecimento na área oncológica.
Dessa forma, a indignação é porque muitas mulheres que têm acesso a postagens e até vídeos fazendo tais afirmações podem considerar não realizar a mamografia. E isso pode significar a perda da chance de detectar o tumor de mama em uma fase inicial, em que se pode oferecer a possibilidade de cura e tratamentos menos agressivos.
Comissão Nacional de Mamografia – Colégio Brasileiro de Radiologia, Sociedade Brasileira de Mastologia, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Você precisa fazer login para comentar.