Como defendo um olhar totalmente integrativo para a saúde da mulher, não poderia deixar de destacar esse assunto tão relevante para a saúde.
Você sabia que nosso estilo de vida, nosso nível de estresse e a nossa alimentação, têm muito a nos dizer sobre o nosso microbioma?
O microbioma intestinal é composto por trilhões de microrganismos que podem conviver em simbiose com o ser humano, ou seja, sem causar qualquer tipo de doença ou malefício ao seu bem-estar. Pelo contrário, auxiliam desde o nascimento, na manutenção de funções fisiológicas.
Cada indivíduo possui uma microbiota intestinal única, que se desenvolve de acordo os hábitos de vida, uso de medicamentos, estresse, etc.
Esses microrganismos podem auxiliar em uma melhor absorção de nutrientes, ajudam a manter a integridade da mucosa intestinal e auxiliam no controle de proliferação de bactérias que podem ocasionar doenças. Além disso, uma microbiota saudável é capaz de produzir moléculas com atividades anti-inflamatórias.
O processo inflamatório do nosso organismo como um todo está totalmente interligado à doenças do cérebro e o bem-estar geral.
Não ignore esse órgão tão importante para o bom funcionamento do seu corpo e longevidade. Nesse caso, consulte um especialista!
A perda dos hormônios aumenta os riscos cardiovasculares a depender de vários fatores, incluindo genética e hábitos em geral.
A terapia de reposição hormonal (TRH) também apresenta efeitos favoráveis sobre a gordura no sangue, ao diminuir o colesterol total e o LDL (colesterol ruim), além de elevar o HDL (bom).
Embora hajam evidências sobre esses benefícios da TRH ligados ao coração, é imprescindível realizar uma investigação quanto à sua saúde e avaliar todo tipo de alteração e histórico!
Para mais informações sobre esse assunto, consulte um ginecologista!
A medida em que a produção de estrogênio e progesterona vai diminuindo cai também a produção de fibras de elastina e colágeno. A pele fica mais fina, frágil e ressecada e você percebe um aumento da flacidez, perda de elasticidade e tônus.
O desequilíbrio hormonal é característico dessa fase e inevitável. Sabemos também que o rosto fica mais oleoso e sujeito à acne, além de ser a causa do aparecimento de pelos grossos sob o queixo e nas laterais da face.
Agora, você sabia que a velocidade do processo depende de outros fatores como poluição, fumo, álcool, má nutrição, infecções, exposição solar, genética, hormônios e metabolismo?
Para amenizar esses efeitos, vale lembrar de usar sempre um bom protetor solar, levar um estilo de vida mais saudável principalmente fazendo uma alimentação rica em proteínas, fibras, ômega 3 e com baixo teor de açúcares refinados a fim de minimizar a perda de colágeno e devolver o tônus da pele.
Associar tudo isso com um acompanhamento dermatológico e nutricional é essencial.
Eu já falei sobre isso aqui mas é sempre bom lembrar a diferença entre os dois termos uma vez que “menopausa” é constantemente aplicado de forma incorreta tanto por pacientes quanto por profissionais.
A menopausa não é uma fase! Ela é a última menstruação da mulher, que ocorre em torno dos 50 anos. O climatério sim, é a fase da vida da mulher antes e depois da menopausa.
O climatério é marcado por variações hormonais que provocam uma série de sintomas característicos que abordo constantemente aqui.
Agora me conta nos comentário, você também confundia esses dois termos?👇
Assim como cada diagnóstico de câncer é único, a escolha do tratamento também será de acordo com as necessidades e condições do paciente e o acompanhamento de oncologista e mastologista também se fazem essenciais nesses casos.
Preservar a mama é sempre a primeira opção e nem sempre após o tratamento de um câncer de mama o órgão precisa ser retirado. Porém, em alguns casos a retirada é sim fundamental.
Vários parâmetros devem ser avaliados, como por exemplo tamanho e localização do tumor; ou se a mulher apresenta um risco elevado de desenvolver um câncer de mama (alterações genéticas).
Você já passou por isso? Quer bater um papo? Me mande uma mensagem nos comentários e vamos conversar!
O sangramento pode ter várias causas dependendo da fase da mulher e é muito comum após a menopausa principalmente devido a secura vaginal.
Porém, o sangramento deve ser sempre um sinal de alerta pois também pode ser sinal de algum problema mais grave, como infecções, doenças sexualmente transmissíveis, pólipos ou até câncer de útero.
Assim, sempre que o sangramento surge sem uma razão aparente ou é muito frequente, é aconselhado consultar o ginecologista para identificar a causa correta e iniciar o tratamento mais adequado.
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