







Sem dúvida, Londres é a cidade mais cosmopolita que conheço. No próprio hospital que fiquei, havia colegas da Grécia ao Sri Lanka, além de indianos e muçulmanos.
A diversidade de pessoas combina com o contraste entre o moderno e o tradicional.
Também impressiona a veneração que os ingleses têm com a família real.
Por outro lado, a realeza adota uma postura discreta e distante. Perguntar ao inglês comum se conhece alguém da realeza o deixa bem irritado.
Os britânicos são extremamente educados, mas você também pode tirá-los do sério, se for tentar furar uma fila.
Que tal começar seu passeio cedo pelo Hyde Park? Você pode alugar uma bicicleta e dar boas pedaladas.
Aproveita e vá até o Palácio de Buckingham, residência oficial da Rainha. Na frente do Palácio você tem o belíssimo Victoria Memorial e, na rua lateral, não deixe de ir nas Cocheiras Reais e na Galeria da Rainha.
Pedalando em direção ao rio Tâmisa, você vai encontrar a Westminster Abbey, abadia onde são celebradas todas as coroações britânicas desde 1066.
Ao lado, você já vai ver o Parlamento inglês com seu mundialmente famoso Big Ben.
Se quiser, pode atravessar o rio para dar uma volta na London Eye.
Eu, como fã de museus, vou preferir seguir para o norte até a agitada praça Trafalgar Square, onde fica a National Gallery.
Se continuar ao norte, pode chegar ao British Museum, onde encontrará antiguidades do mundo inteiro.
Mas, se ficou tarde, você pode ficar por ali mesmo e aproveitar a “happy hour” no Convent Garden Market.
No dia seguinte, ao contornar o rio Tâmisa, vai encontrar a tradicional St. Paul’s Cathedral, sede do Bispo de Londres.
Ainda nesse trajeto, verá o arranha-céu Sky Garden, de onde tem uma vista privilegiada de Londres.
Logo à frente tem a Tower of London, com a esplêndida coleção de joias da coroa, e a ponte mais famosa de Londres, a Tower Bridge.
Por último, não poderia deixar de citar o espetacular, e gratuito, Natural History Museum.
Ainda tem muito mais, mas é papo para outro café…