Siem Reap, Cambodja

O Reino do Cambodja é um país do Sudeste Asiático, que faz fronteira com Tailândia, Laos e Vietnã.

É parte da região que antes era chamada de “Indochina”, colônia francesa, que também incluía os países Vietnã e Laos. O nome se deve à localização do território, entre Índia e China.

O idioma oficial é o Khmer, mas encontrei mais gente falando bem o inglês no Cambodja do que na Tailândia. O francês também é bastante falado. A população do país é de aproximadamente 15 milhões de habitantes, onde 95% dela é de religião budista.

A capital do país é Phnon Penh, mas Siem Reap, localizada no noroeste do Cambodja e capital da Província de Siem Reap, é a cidade mais procurada pelos turistas. Esta é a cidade-base para explorar o Complexo de Angkor, a atração turística mais popular no Camboja, que foi a capital do Império Khmer entre os séculos IX e XIII.

Uma cidade cortada pelo Rio Siem Reap, cheia de restaurantes, bares e hotéis bonitos, e a apenas 7km dos templos. Angkor é um parque arqueológico com 400km2 e centenas de templos e ruínas incríveis.

No antigo Quarteirão Francês e ao redor do Mercado Antigo, Siem Reap possui arquitetura colonial e de estilo chinês.

Esta cidade tem museus, apresentações de dança tradicionais de Apsara, uma vila cultural do Cambodja, lojas de lembranças e artesanato, fazendas de seda, arrozais no campo, vilas de pescadores e um santuário de pássaros perto do Lago Tonle Sap.

O nome “Siem Reap” pode ser traduzido para significar “Derrota do Sião” (siem in Khmer), e é comumente tomado como uma referência a um incidente no conflito centenário entre os reinos siamês e khmer, embora este seja provavelmente apócrifo.

Segundo a tradição oral, o rei Ang Chan (1516-1566) nomeou a cidade “Siem Reap”, significando “a derrota do Sião”, depois que ele repeliu um exército enviado para invadir o Cambodja pelo rei siamês Maha Chakkraphat em 1549.

No entanto, acadêmicos como Michael Vickery consideram essa derivação simplesmente uma etimologia popular moderna, e sustentam que, embora os nomes Siem Reap e Chenla (antigo nome chinês para o Cambodja) talvez estejam relacionados, a origem real do nome é desconhecida.

Um pouco de História …O Cambodja teve seu período de glória quando fazia parte do Império Khmer, no qual a capital era Angkor.

Este regime durou até 1431, quando os tailandeses dominaram Angkor Thom e o rei cambodjano fugiu para o sul do país.

Aos poucos o Cambodja foi ficando espremido entre dois poderosos: o Reino de Sião (Tailândia) e o Vietnã, tendo se tornado completamente dependente dos vietnamitas. Com isso, o Rei pediu ajuda e proteção da França, e o país se tornou Colônia Francesa em 1863.

A Indochina francesa, formada por Vietnam, Laos, Cambodja, uma porção do território chinês, situada na atual província de Cantão (Guangdong), persistiu até 1954 (salvo o período de 1941 a 1945, quando foi ocupado pelas forças da Tailândia e do Japão durante a Segunda Guerra Mundial).

Na segunda metade do século XX, alguns governos comunistas passaram pelo país e, em 1975, as forças do Khmer Vermelho (grupo de guerrilha comunista) assumiram o poder no Cambodja.

Sob a liderança de Pol Pot, o governo executava todos que tinham qualquer ligação ou simpatia com o governo anterior.

As atrocidades aumentaram e pessoas eram executadas por motivos ainda mais banais como por não trabalharem com garra, por guardarem comida, por usarem joias, por fazerem sexo sem autorização, por terem alguma religião ou mesmo as pessoas que usavam óculos, pois pressupunham que estes eram intelectuais. Além disso, executavam toda a família dos acusados, para não despertar desejo de vingança.

Estima-se que, em quatro anos, foram executados cerca de 1,7 a 2 milhões de pessoas, cerca de 25% da população da época, porém, há quem diga que este número ainda pode ser maior.

Finalmente em 1979, com a invasão de forças vietnamitas aliadas aos dissidentes de Pol Pot, cessou este que foi o maior massacre que já existiu, proporcionalmente, à população de um país. Pol Pot fugiu para a selva e lidera a resistência.

A monarquia no Cambodja foi, finalmente, restaurada em 1993, porém o Khmer Vermelho consegue manter as tropas do governo afastadas até 1996, quando, desmoralizadas, as tropas do Khmer começam a desertar.

Em 1997, Pol Pot ordena a execução do seu braço direito, Son Sen, e onze membros da sua família, por supostamente Son Sen querer fazer um acordo com o governo.

Em seguida, Pol Pot foi capturado por Ta Mok, chefe militar líder do Khmer Vermelho, submetido a um julgamento na selva e sentenciado à prisão domiciliar perpétua, algemado a uma coluna.

Na noite de 16 de abril de 1998, Pol Pot foi encontrado misteriosamente morto, quando estava prestes a ser entregue à corte e ao julgamento. Seu corpo foi queimado na área rural do Cambodja.

O Cambodja é um país intenso na sua história, na sua religiosidade, na experiência de sua visita.

Um lugar apaixonante, com um povo alegre e que recebe você de braços abertos.

Londres, Reino Unido

Sem dúvida, Londres é a cidade mais cosmopolita que conheço. No próprio hospital que fiquei, havia colegas da Grécia ao Sri Lanka, além de indianos e muçulmanos.

A diversidade de pessoas combina com o contraste entre o moderno e o tradicional.

Também impressiona a veneração que os ingleses têm com a família real.

Por outro lado, a realeza adota uma postura discreta e distante. Perguntar ao inglês comum se conhece alguém da realeza o deixa bem irritado.

Os britânicos são extremamente educados, mas você também pode tirá-los do sério, se for tentar furar uma fila.

Que tal começar seu passeio cedo pelo Hyde Park? Você pode alugar uma bicicleta e dar boas pedaladas.

Aproveita e vá até o Palácio de Buckingham, residência oficial da Rainha. Na frente do Palácio você tem o belíssimo Victoria Memorial e, na rua lateral, não deixe de ir nas Cocheiras Reais e na Galeria da Rainha.

Pedalando em direção ao rio Tâmisa, você vai encontrar a Westminster Abbey, abadia onde são celebradas todas as coroações britânicas desde 1066.

Ao lado, você já vai ver o Parlamento inglês com seu mundialmente famoso Big Ben.

Se quiser, pode atravessar o rio para dar uma volta na London Eye.

Eu, como fã de museus, vou preferir seguir para o norte até a agitada praça Trafalgar Square, onde fica a National Gallery.

Se continuar ao norte, pode chegar ao British Museum, onde encontrará antiguidades do mundo inteiro.

Mas, se ficou tarde, você pode ficar por ali mesmo e aproveitar a “happy hour” no Convent Garden Market.

No dia seguinte, ao contornar o rio Tâmisa, vai encontrar a tradicional St. Paul’s Cathedral, sede do Bispo de Londres.

Ainda nesse trajeto, verá o arranha-céu Sky Garden, de onde tem uma vista privilegiada de Londres.

Logo à frente tem a Tower of London, com a esplêndida coleção de joias da coroa, e a ponte mais famosa de Londres, a Tower Bridge.

Por último, não poderia deixar de citar o espetacular, e gratuito, Natural History Museum.

Ainda tem muito mais, mas é papo para outro café…

Marrakech, Marrocos

Marrakech é um dos mais importantes centros econômicos do reino do Marrocos, onde o rei tem poder absoluto.

Praticamente todas as construções da cidade são em cor de tijolo…porque o rei quis assim.

Por outro lado, é uma cidade extremamente segura onde você pode transitar, em qualquer parte, sem receio de assalto.

Quem nasce marroquino, nasce muçulmano. Isso significa parar tudo 5 vezes ao dia (sim, cinco) para rezar, voltado para Meca.

O impressionante é que abandonam as lojas abertas e cheias de mercadoria para irem fazer suas orações. Repito: não há assaltos!Não! Pararam de cortar as mãos dos ladrões (ao menos nas cidades grandes, pois estavam sendo muito criticados pela comunidade internacional).

Mas, segundo me explicou um nativo, se algum um estrangeiro (marroquino não, pois sabe o que acontece) se aventurar a algum furto, será punido severamente.

A cidade pode ser dividida em duas.

A Medina (agitada cidade medieval murada, fundada pelo Império Berbere, com um labirinto de ruas com inúmeros souks (mercados) que vendem, literalmente, de tudo e com preços incrivelmente baratos. Mesmo assim, não deixe de barganhar muito (parta da metade do preço que lhe derem). Se não fizer isso, ficam chateados, pois entendem que foram enganados e poderiam cobrar mais.

No centro você tem a grande praça Jemaa el-Fna, com várias outras barracas, vendedores de água, vários animais para você interagir e tirar fotos (macacos, cobras, pombos, etc.).

Apesar disso, as ruas são muito limpas, embora estreitas e sem calçada, onde se misturam moto, carroça, tuk tuk, carro, bicicleta e o que mais você puder imaginar.

Essa região é a cara de Marrakesh e onde você vai encontrar os “riads” (alguns muito bons), que são pousadas oriundas de casas de famílias tradicionais marroquinas. A porta de entrada deles, em geral, é muito modesta. Mas, quando você entra, a história é bem diferente.

Ah, sim. Procure o “Jardim Secreto”. A porta segue a regra dos “riads”, mas o interior é muito bonito.

Fora da Medina tem a parte nova da cidade, onde fica o centro empresarial, shopping, teatro e algumas atrações como o espetacular “Jardin Majorelle”, na casa que pertenceu a Yves Saint Laurent.

Se você conseguir reservar um dia livre, vá até a linda estação de trem de Marrakech e, ao lado, conseguirá encontrar os ônibus que levarão até Essaouira.

Essa interessante vila litorânea de pescadores lembra Búzios (claro, com construções muçulmanas, rsrs). Quem procura óleo de argan, aqui é o local.

Tem muito mais, porém, o espaço não permite.

Em resumo, Marrakesh é uma experiência única.

Amsterdam, Holanda

Se tem uma palavra que define Amsterdam é diversidade.

Nesta cidade onde o antigo e o novo convivem de forma harmônica, a liberdade é grande, mas com limites curiosos.

O consumo de maconha sob diversas formas como cigarros, bolos e até brownies é liberado dentro do coffee shops. Já as bebidas alcoólicas e o tabaco são proibidos nesses estabelecimentos.

No Red Light District (local símbolo da prostituição que é legalizada e até com direitos trabalhistas), mulheres se exibem em roupas íntimas em cercas de 200 vitrines pelo bairro.

Este local atrai famílias de turistas curiosos, porém fotos e filmagens são proibidos, exceto, da Oudekerk (Igreja Velha), construção mais antiga de Amsterdam, localizada bem no meio deste distrito.

Sugiro começar na visita pela Praça do Dam, onde ficam o Museu de Cera Madame Tussaud, a igreja Nieuwe Kerk e o Palácio Real.

Mais ao sul você tem um lugarzinho escondido e parado no tempo chamado Begijnhof, com casas dos séculos XVII e XVIII e um espetacular jardim.

Se quiser almoçar, desce mais um pouco até Rembrandtplein (Praça de Rembrandt), onde tem várias opções de restaurantes. Próximo dali, poderá conhecer a casa dele e buscar um dos vários passeios de barco pelos canais de Amsterdam.

Na beira de um desses canais você pode ver a casa de Anne Frank. Mas, se quiser visitar, sugiro comprar ingresso online para não enfrentar imensa fila.

Outro ingresso melhor de comprar pela internet é para ir a fábrica da Heineken.

De volta aos canais, vale a visita ao mercado flutuante das flores, com entrada pelas calçadas.

Claro, teria que ir à praça dos museus, onde fica o Rijskmuseum, a Casa de Concertos e o Museu de Van Gogh (o mais didático que conheço, onde as obras são exibidas em ordem cronológica e junto com a história do pintor).

Separe um dia para ir até a Estação Central e pegar um transporte para Zaanse Schans. Sugiro o ônibus 391, pois deixa bem na entrada da vila dos moinhos mais popular na Holanda.

Há muito mais sobre essa fascinante Amsterdam.

Sem dúvida, um lugar fantástico para conhecer.

Vancouver, Canadá

A bela cidade de Vancouver fica na costa oeste da Columbia Britânica e tem uma excelente qualidade de vida por sua segurança, ótimo sistema de transporte, parques e vida cultural.

Depois de um giro pela cidade com ruas arborizadas, amplas e extremamente limpas, você pode dar um passeio de cerca de 2 horas pelo Stanley Park, antes de visitar o Vancouver Aquarium.

Na volta, passando pela bonita English Bay, você pode se dirigir até Granville Island para conhecer o mercado público.

Em seguida, pode assistir a um concerto no espetacular Orpheum Theatre, para depois jantar no Vancouver Lookout, onde terá uma vista privilegiada da cidade.

Na manhã seguinte, vamos começar com uma caminhada de cerca de uma hora no Parque Queen Elizabeth? Mais uma parada de cerca de duas horas para VanDusen Botanical Garden, seguir para conhecer o Museu de Antropologia e voltar por Kitsilano, bairro conhecido por sua grande piscina salgada e boas opções gastronômicas.

Neste terceiro dia vale a pena fazer um bate-volta em Victoria, capital da Columbia Britânica, no sul da ilha de Vancouver. A arquitetura vitoriana está presente em toda a cidade, inclusive na mansão do imponente Castelo de Craigdarroch. Ah, sim. Também em Victoria, fica o belíssimo Butchart Gardens. Imperdível!

Dia seguinte para aventuras em pontes suspensas no topo das árvores do Capilano para depois pegar o teleférico para Grouse Mountain, onde poderá esquiar, ter uma bela vista, conhecer seus ursos e passear em meio a estátuas de madeira esculpidas em troncos de árvores.

Na volta, ainda dá tempo de dar uma passadinha em Chinatown para depois, quem sabe, assistir um jogo de hóquei no Rogers Arena ou futebol no Estádio BC Place, que fica ao lado.

Final da viagem?

Nada! Que tal ir até ao Canada Place e pegar um cruzeiro para o Alaska?

Islândia

A Islândia não parece um outro país. Parece outro planeta.

Depois das montanhas Rochosas Canadenses, empata com o Alasca entre os lugares mais bonitos que conheço.

Descoberta e colonizada pelos vikings, esta ilha está bem próxima do Círculo Polar Ártico.

Com 2 ou 3 dias já é possível conhecer sua capital Reykjavik, onde vive a maioria da população do país. Por conta dos vulcões ativos na ilha, essa cidade é abastecida por energia geotérmica abundante, (a ponto de algumas calçadas serem limpas com aspirador de pó!!).

Como atrações locais, vale visitar o Museu Nacional da Islândia e o Saga Museum, para conhecer um pouco mais de sua história. No Perlan, pode ir a seu restaurante futurista giratório e com cúpula de vidro. Preferi não entrar nas atrações chamadas Geleira e Caverna de Gelo, pois iria ver as naturais no interior do país.

Não deixe de visitar a belíssima Harpa Reykjavik Concert Hall and Conference Centre e a igreja Hallgrímskirkja, com sua arquitetura singular.

Hora de pegar o carro e dirigir pela Rota 1, em direção aos parques nacionais Vatnajökull e Snæfellsjökull, com uma paisagem composta por vulcões, gêiseres, fontes termais, campos de lava, cachoeiras parcialmente congeladas e incríveis cavernas de gelo.

Optei por circular a ilha em sentido anti-horário, começando pelo sul da ilha, onde vi as atrações que gostei mais. Porém, foi em Akureyri, no Norte, que vi a mais bela Aurora Boreal (pena que só consegui fotografar uma menor, no Sul).

Engraçado que você vai encontrando as mesmas pessoas no caminho. Teve um chinês, que acordava mais cedo que eu, mas dirigia mais devagar. Todo dia eu o ultrapassava por volta das 10 horas. Um dia, fiquei preocupado. Quase meio dia e não tinha visto o chinês. Foi um alívio quando avistei seu carro. Também percebi que a esposa dele que dirigia (acho que ela era mais rápida, rsrs).

Quase todas as atrações são abertas e gratuitas. Apenas precisei contratar excursão para a visita às cavernas de gelo, pois é necessário um carro adaptado e com autorização para ir até elas. Agora, quem não se sente confortável em dirigir em locais com neve pode contratar agências de turismo para fazer o trajeto.

Ainda bem que todos falam inglês, já que o islandês é impronunciável para nós. Apelidei o guia que nos levou à Ice Cave de “Help”, pois não entendia uma sílaba de seu nome, rsrs.

Fazer supermercado também é uma aventura. Quase comprei corante no lugar de shoyu para sashimi…

Depois de 10 dias, voltei desse “outro planeta” com imagens impressionantes da memória.

Princípio 90/10

Você conhece o princípio 90/10?

Desde que eu entendi como ele funciona, luto diariamente para colocar em prática.

O princípio 90/10 é bem simples: de 100% das coisas que acontecem em nosso dia, 10% não estão sob nosso controle. Já o que acontece nos outros 90% é de nossa responsabilidade controlar e muitas vezes se refere as formas que encaramos os 10%.

Um exemplo disso foi hoje pela manhã quando derrubei café na blusa na hora em que estava saindo para o consultório (um pouco em cima da hora, confesso). Respirei fundo e fui me arrumar novamente… em outros tempos, eu teria me irritado profundamente e focado no problema e não na solução, me atrasaria e provavelmente a minha manhã não seria tão boa…

E você, como encara os acontecimentos do dia-a-dia?

Lisboa, Portugal

Lisboa mescla tradição com modernidadeDica para seus passeios cedo: a maioria dos locais abre às 10 h. Procure começar pelos locais abertos.

Pode começar a sua visita pela parte nova da cidade: Parque das Nações, a Torre Vasco da Gama e o Oceanário de Lisboa, um dos maiores do mundo.

Depois, seguindo o Rio Tejo, vai encontrar o Museu Nacional do Azulejo, mas não sem antes almoçar no restaurante “O Caçador” (simples, mas um dos melhores pescados de Lisboa).

Dali, vale uma esticada até o Museu Calouste Gulbenkian e seus belos jardins.

À noite, pode escolher uma das várias casas no bairro Alfama e assistir um espetáculo de Fado, enquanto prova o excelente vinho português.

Se começar o dia na Praça Luís de Camões, pode caminhar pelo Chiado em direção ao elevador Santa Justa, com direito a parar no caminho, para sentar com a estátua de Fernando Pessoa.

Ao descer no elevador, estará perto da Praça dos Restauradores, onde irá conhecer a belíssima estação de trem do Rossio com seus azulejos.

Pronto, já abriu o Castelo de São Jorge e você está perto dele. Lá terá uma bela vista de Lisboa e encontrará dóceis pavões.

Com 5 minutos de caminhada entre o castelo e o Lg. Portas Sol, pode pegar o bonde 28 e saltar 3 estações depois para visitar a Sé de Lisboa.

Quando sair, com menos de 10 min. a pé, vai encontrar bons locais para comer na bonita Praça do Comércio.

No dia seguinte, pode começar sua caminhada na Rosa dos Ventos, em frente ao Padrão dos Descobrimentos, e seguir pela margem do Tejo até a Torre de Belém (adivinha: também abre às 10 horas, rsrs).

Após essa rápida visita sugiro seguir para o imponente Mosteiro dos Jerónimos, construído em estilo gótico com dois museus: um marítimo e outro arqueológico.

Logo ao lado, fica a famosa padaria “Pastéis de Belém”. Você não conhece pastéis de Belém sem ter comido os de lá…

Também tem outros locais, como a pitoresca “Feira da Ladra” (mercado de pulgas, onde você encontra de quase tudo), a lindíssima Câmara Municipal de Lisboa, o delicioso Mercado da Ribeira, o moderno Museu Coleção Berardo e muito mais.

Enfim, Lisboa é uma cidade que nos recebe de braços abertos e com quem temos estreitos laços culturais e de amizade.