





Firenze, capital da Toscana, Itália
Em 1861, o rei do Piemonte-Sardenha, Vittorio Emanuele II, se autodeclarou rei da Itália pela unificação das províncias independentes.
Consegui me programar para estar lá em 2011, quando o país completou 150 anos e as cidades organizaram festas belíssimas.
Com o surgimento da Pátria italiana, Turim se tornou capital até 1865, quando Firenze (Florença) assumiu esse papel, até Roma ser definida como capital, em 1871.
Berço da Renascença italiana, Firenze é um museu a céu aberto e caminhar por suas ruas antigas nos remete à Idade Média.
Que tal uma passear pela Piazza della Repubblica, visitar a Fontana del Nettuno, na Piazza della Signoria, ou simplesmente caminhar pelas margens do rio Arno e atravessar a Ponte Vecchio? Ao entardecer, poderia sentar em um dos bares da Via Vacchereccia para um “tè freddo” (chá gelado).
Só não pode deixar de ir ao Palazzo Vecchio, onde funciona a Prefeitura de Firenze e também um museu; e ao Palazzo Pitti, residência de Cosimo I (segundo “duca di Firenze” e o primeiro “granduca di Toscana”).
Ah, sim. Quando for visitar a Catedral (Duomo) de Firenze, não deixe de olhar para cima e ver as magníficas pinturas em sua cúpula. Suba no alto de sua torre e você terá uma bela vista da cidade.
Mas, para um amante das artes como eu, a cereja do bolo é a Galeria Uffizi, onde está exposta a obra-prima de Botticelli: “La Nascita di Venere”. Sugiro você comprar um bilhete de visita agendada, para não correr o risco de encarar uma looonga fila…
Após tanta atividade, você merece um jantar na Osteria Vecchio Cancello!
Se eu posso lhe dar uma dica, alugue um carro para fazer várias viagens de um dia às cidades vizinhas. Esta capital da Toscana está em uma posição bem central e você pode fazer visitas como: Pisa e Lucca; San Gimignano e Siena; Spello/Perúgia e Assisi; Montepulciano e Arezzo.
Na volta, é só comemorar sua viagem com “un piatto di prosciutto di Parma e un bicchiere di vino”.